terça-feira, 24 de fevereiro de 2015


Vieste acenar-me como se eu não te visse, vieste espreitar-me como se te escondesses, não te aproximaste com receio que me assustasses, sorrias ao de leve e ficavas breve, não sei se és lenda ou se resolveste fazer greve, se és verdade e pretendes ser realidade.
Não sei se o meu querer me conforta, ou se a tua ausência me importa, mas sei que no ar fica o vazio na alma e o frio na espinha e sei que o silêncio é como uma ladainha que nos afasta ao toque de qualquer campainha.

AC _______ Alice Coelho.

A ti...... LC

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